quarta-feira, 7 de março de 2018

Devemos ter vergonha da nossa história?

O "É Apenas Fumaça", um pretenso "projeto de media independente", entrevistou dois pretensos "investigadores" universitários: José Pedro Monteiro e Miguel Bandeira Jerónimo. O tema da entrevista foi a "escravidão" e o "colonialismo português".
Os entrevistados e entrevistadores mostraram uma indignação hipócrita pelo facto de o presidente da República, o professor Marcelo Rebelo de Sousa, na ocasião de uma visita ao Senegal, não ter pedido "perdão" pelos "pecados" nos nossos antepassados e imagine-se ter destacado o ideal humanista de Portugal e a abolição da escravatura no Reino de Portugal em 1761, sendo um dos primeiros países do mundo a abolir a escravidão.
    Mas antes de fazermos mais considerações sobre o tema, seria importante identificar os entrevistadores e os entrevistados. Algo importante para compreendermos a leviandade como a história e o passado é retratado ao longo da entrevista.
"É Apenas Fumaça" é um grupo de extrema-esquerda obcecado com temas como "racismo, brutalidade policial, direitos LGBT, direitos dos imigrantes, alterações climáticas, o futuro do projeto europeu,corrupção" e outras tretas. Mas claro, abordam todos esses temas de forma leviana e com uma perspetiva ideológica típica da esquerda radical.
Os entrevistados são dois "investigadores" do CES-Centro de Estudos sociais, embora o nome mais correto seja CIS-Centro de Inúteis Sociais. Já que esse grupo nada mais faz do que produzir inutilidades pseudo-académicas. Podemos caracterizar os integrantes do CIS, digo CES, como verdadeiros parasitas do Erário Público, que recebem dinheiro e financiamento público para nada fazerem (de útil!). Já me questionei muitas vezes sobre a relevância da existência do CES, que não aparenta ter qualquer utilidade, além de alimentar parasitas.
    José Pedro Monteiro é um "junior research" do CES, licenciado em Relações Internacionais, com um mestrado em Ciência Política. A sua tese de Mestrado Portugal, a Organização Internacional do Trabalho e o problema do trabalho nativo - a queixa do Estado do Gana. A questão da queixa do Gana também é abordada na entrevista.
Miguel Bandeira Jerónimo é licenciado em Sociologia pela FCSH da Universidade  Nova de Lisboa (uma instituição controlada pela extrema-esquerda), é professor de Doutoramento, na Universidade de Coimbra e professor assistente na FCSH.
       Perante esse tipo de discurso, que visa denegrir a nossa história podemos ter três tipos de atitude:
-ignorar;
-debater;
-criminalizar.
Ignorar não é a melhor opção por que as pessoas que tem levado a cabo essa campanha negra contra a nossa história tem influência e voz na academia e nos media, mas por outro lado entrar em debate com quem insulta a nossa história apenas irá contribuir para legitimar um discurso ilegítimo e criminoso. Por se tratar de um discurso criminoso e inaceitável, quem ousa insultar a nossa história deve ser tratado como aquilo que é: um criminoso. É preciso impedir que quem reproduz esse discurso possa exercer funções de docência e de investigação universitária, assim como exercer funções de jornalismo ou ter qualquer voz na sociedade civil. Os nossos professores devem ensinar a nossa história de uma perspetiva patriótica, mas crítica. Quem tem aversão à nossa história, não tem dignidade para ser professor numa escola. Professores com um discurso antinacional ou que pretendam submeter os seus alunos a uma lavagem cerebral, expondo-os a ideologias antinacionais deverão ser demitidos e proibidos de dar aulas, e inclusive responder criminalmente por crimes de traição.
  Na entrevista, é abordado ainda a iniciativa de uma associação racista negra, Djass, que promoveu no âmbito de um orçamento participativo a criação de um "monumento para as vítimas da escravidão", ou seja utilizar dinheiros públicos para criar um monumento que tem como finalidade insultar a História de Portugal. Algo que num Estado nacionalista seria completamente inaceitável, mas possível no regime podre e antinacional a que Portugal está sujeito.
   Portanto, respondendo à pergunta inicial, obviamente que os portugueses não devem ter vergonha na nossa história. Devemos ter antes orgulho nos nossos heróis a quem devemos a nação que temos hoje.
A extrema-esquerda (e alguns liberais também) possui um ódio visceral pela raça branca e utiliza a história para tentar envergonhar e colocar de joelhos os povos europeus. Mas os povos europeus não devem ser reféns de nada, muito menos de um bando de hipócritas que pretendem enxovalhar e atacar o nosso passado.
Para finalizar e parafraseando o grande líder nacionalista francês, Jean Marie Le Pen todos os povos cometeram crimes na sua história, e a nenhum desses povos se incute um sentimento de culpa, exceto aos povos europeus. É portanto necessário quebrar as amarras da culpa que pretendem subjugar os povos europeus com sentimento de culpa sem fundamento. Os povos europeus também tem o direito de se orgulhar da sua história e defender a sua identidade.

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