quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Plano Kalergi: a política oficial da União Europeia

O plano Kalergi, descrito pelos globalistas como "teoria da conspiração", é o plano da União Europeia para destruir as nações europeias através da imigração em massa e do multiculturalismo; e dessa forma  construir um "império europeu" ou um Supra-Estado Federal sem contar com a oposição de povos enraizados às suas culturas e identidades nacionais (pois estas seriam destruídas ou "dilúidas" pela invasão imigrante).
Desta forma os federalistas "europeus" esperam por um lado ter uma massa amorfa submissa que não se oponha aos seus planos diabólicos e por outro lado pretendem importar milhões de imigrantes do terceiro mundo que constituirão mão de obra barata para o mercado europeu.
         Só ignorância ou desonestidade intelectual podem justificar a insistência daqueles que classificam o plano Kalergi como teoria da conspiração, quando é um plano que já se encontra em prática há várias décadas e já assumido publicamente como um dos objectivos da União Europeia (vários representantes da União Europeia já afirmaram abertamente que a "imigração" é necessária para resolver o problema da baixa demografia na Europa e consta inclusive no site da Comissão Europeia), não é portanto "teoria da conspiração" ou "fake news".
 O plano Kalergi está por detrás da falsa crise dos refugiados. E os políticos traidores a nível nacional e a nível da UE usam todo o tipo de argumentos para justificarem a invasão e destruição da Europa, como por exemplo: são "refugiados que fogem da guerra" sendo que a maioria nem provém de países em guerra, ou fogem das alterações climáticas (como se esse fenómeno por magia afectasse apenas alguns países).
A demografia é o destino e a Europa não tem futuro sem (nativos) europeus. Durante muito tempo a União Europeia e os políticos traidores europeus procuraram censurar e perseguir, através da ditadura do politicamente correcto, os patriotas que se insurgiram contra a invasão imigrante e o multiculturalismo, adjetivando qualquer um que se insurgira contra a invasão imigrante e o multiculturalismo como "racista" e "xenófobo", mas felizmente aos poucos a situação está a inverter-se com os europeus a acordarem para o grave problema da invasão imigrante e com o consequente crescimento dos partidos nacionalistas na Europa. É portanto urgente denunciar o plano Kalergi e os traidores que o defendem.  

quarta-feira, 7 de março de 2018

Devemos ter vergonha da nossa história?

O "É Apenas Fumaça", um pretenso "projeto de media independente", entrevistou dois pretensos "investigadores" universitários: José Pedro Monteiro e Miguel Bandeira Jerónimo. O tema da entrevista foi a "escravidão" e o "colonialismo português".
Os entrevistados e entrevistadores mostraram uma indignação hipócrita pelo facto de o presidente da República, o professor Marcelo Rebelo de Sousa, na ocasião de uma visita ao Senegal, não ter pedido "perdão" pelos "pecados" nos nossos antepassados e imagine-se ter destacado o ideal humanista de Portugal e a abolição da escravatura no Reino de Portugal em 1761, sendo um dos primeiros países do mundo a abolir a escravidão.
    Mas antes de fazermos mais considerações sobre o tema, seria importante identificar os entrevistadores e os entrevistados. Algo importante para compreendermos a leviandade como a história e o passado é retratado ao longo da entrevista.
"É Apenas Fumaça" é um grupo de extrema-esquerda obcecado com temas como "racismo, brutalidade policial, direitos LGBT, direitos dos imigrantes, alterações climáticas, o futuro do projeto europeu,corrupção" e outras tretas. Mas claro, abordam todos esses temas de forma leviana e com uma perspetiva ideológica típica da esquerda radical.
Os entrevistados são dois "investigadores" do CES-Centro de Estudos sociais, embora o nome mais correto seja CIS-Centro de Inúteis Sociais. Já que esse grupo nada mais faz do que produzir inutilidades pseudo-académicas. Podemos caracterizar os integrantes do CIS, digo CES, como verdadeiros parasitas do Erário Público, que recebem dinheiro e financiamento público para nada fazerem (de útil!). Já me questionei muitas vezes sobre a relevância da existência do CES, que não aparenta ter qualquer utilidade, além de alimentar parasitas.
    José Pedro Monteiro é um "junior research" do CES, licenciado em Relações Internacionais, com um mestrado em Ciência Política. A sua tese de Mestrado Portugal, a Organização Internacional do Trabalho e o problema do trabalho nativo - a queixa do Estado do Gana. A questão da queixa do Gana também é abordada na entrevista.
Miguel Bandeira Jerónimo é licenciado em Sociologia pela FCSH da Universidade  Nova de Lisboa (uma instituição controlada pela extrema-esquerda), é professor de Doutoramento, na Universidade de Coimbra e professor assistente na FCSH.
       Perante esse tipo de discurso, que visa denegrir a nossa história podemos ter três tipos de atitude:
-ignorar;
-debater;
-criminalizar.
Ignorar não é a melhor opção por que as pessoas que tem levado a cabo essa campanha negra contra a nossa história tem influência e voz na academia e nos media, mas por outro lado entrar em debate com quem insulta a nossa história apenas irá contribuir para legitimar um discurso ilegítimo e criminoso. Por se tratar de um discurso criminoso e inaceitável, quem ousa insultar a nossa história deve ser tratado como aquilo que é: um criminoso. É preciso impedir que quem reproduz esse discurso possa exercer funções de docência e de investigação universitária, assim como exercer funções de jornalismo ou ter qualquer voz na sociedade civil. Os nossos professores devem ensinar a nossa história de uma perspetiva patriótica, mas crítica. Quem tem aversão à nossa história, não tem dignidade para ser professor numa escola. Professores com um discurso antinacional ou que pretendam submeter os seus alunos a uma lavagem cerebral, expondo-os a ideologias antinacionais deverão ser demitidos e proibidos de dar aulas, e inclusive responder criminalmente por crimes de traição.
  Na entrevista, é abordado ainda a iniciativa de uma associação racista negra, Djass, que promoveu no âmbito de um orçamento participativo a criação de um "monumento para as vítimas da escravidão", ou seja utilizar dinheiros públicos para criar um monumento que tem como finalidade insultar a História de Portugal. Algo que num Estado nacionalista seria completamente inaceitável, mas possível no regime podre e antinacional a que Portugal está sujeito.
   Portanto, respondendo à pergunta inicial, obviamente que os portugueses não devem ter vergonha na nossa história. Devemos ter antes orgulho nos nossos heróis a quem devemos a nação que temos hoje.
A extrema-esquerda (e alguns liberais também) possui um ódio visceral pela raça branca e utiliza a história para tentar envergonhar e colocar de joelhos os povos europeus. Mas os povos europeus não devem ser reféns de nada, muito menos de um bando de hipócritas que pretendem enxovalhar e atacar o nosso passado.
Para finalizar e parafraseando o grande líder nacionalista francês, Jean Marie Le Pen todos os povos cometeram crimes na sua história, e a nenhum desses povos se incute um sentimento de culpa, exceto aos povos europeus. É portanto necessário quebrar as amarras da culpa que pretendem subjugar os povos europeus com sentimento de culpa sem fundamento. Os povos europeus também tem o direito de se orgulhar da sua história e defender a sua identidade.

Plano Kalergi: a política oficial da União Europeia

O plano Kalergi, descrito pelos globalistas como "teoria da conspiração", é o plano da União Europeia para destruir as nações eur...